A OBRA E A VIDA DE DEZOITO MULHERES QUE DESAFIARAM AS CONVENÇÕES E SE AVENTURARAM PELO MUNDO
Contrariaram estereótipos, fizeram as malas e partiram sozinhas à descoberta do mundo. Do século IV aos nossos dias, estas mulheres viajantes disfarçaram-se com calças e cabelos curtos, comeram gafanhotos, estudaram tribos e marcaram a literatura de viagens.
«Sónia Serrano arranca ao esquecimento sexista as mulheres viajantes, evocando histórias admiráveis, como a de Alexandra David Néel, que tentou tornar-se na primeira ocidental a entrar em Lhasa, ou a de Freya Starck, que mapeou o nordeste do Irão enquanto buscava os castelos da histórica seita dos assassinos. Um A a Z historicamente contextualizado, apoiado em excertos de textos, que inclui pioneiras como Mencia de Calderón, ou aventureiras como Karen Blixen.» — Visão
Nova edição, em formato económico com cantos redondos
Contrariaram estereótipos, fizeram as malas e partiram sozinhas à descoberta do mundo. Do século IV aos nossos dias, estas mulheres viajantes disfarçaram-se com calças e cabelos curtos, comeram gafanhotos, estudaram tribos e marcaram a literatura de viagens.
«Sónia Serrano arranca ao esquecimento sexista as mulheres viajantes, evocando histórias admiráveis, como a de Alexandra David Néel, que tentou tornar-se na primeira ocidental a entrar em Lhasa, ou a de Freya Starck, que mapeou o nordeste do Irão enquanto buscava os castelos da histórica seita dos assassinos. Um A a Z historicamente contextualizado, apoiado em excertos de textos, que inclui pioneiras como Mencia de Calderón, ou aventureiras como Karen Blixen.» — Visão
Nova edição, em formato económico com cantos redondos