Um romance de estreia que venceu o GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE 2012.
Ana e Léon conhecem-se em Jerusalém na véspera da morte de Yasser Arafat. Aí começa uma história que atravessa várias cidades e paisagens, da Faixa de Gaza à Mancha de Quixote, enquanto o mundo exterior se vai fechando num quarto sem saída.
«Toda a praça roda à minha volta e tu és um buraco negro. Então o sol dá-te em cheio. Estás encostado à fonte, depois da estátua de Giordano Bruno, que há 400 anos foi queimado por dizer que nós é que rodamos à volta do sol. Fumas uma cigarrilha, chamas-te Léon. És um desconhecido e és tu. Qual deles vais ser?»
Do júri do Grande Prémio de Romance e Novela APE 2012: «E a Noite Roda faz prova de um lirismo simultaneamente
enxuto e transfigurador, em viagem certeira para o coração das coisas.», Isabel Cristina Rodrigues
«Raras vezes na ficção portuguesa a sexualidade terá sido tão delicada e concretamente física como aqui.», Luís Mourão
«A sua prosa é sóbria e depurada, usada daquela maneira em que somos convencidos de que as suas palavras são rigorosas e exactas, mesmo que não possamos sabê-lo.», Manuel Gusmão
«O romance de Alexandra Lucas Coelho conjuga lirismo e dinâmica narrativa, intensidade expressiva e força evocativa, paisagem íntima e paisagem do mundo, valor documental e capacidade de efabulação.», Clara Crabbé Rocha
Ana e Léon conhecem-se em Jerusalém na véspera da morte de Yasser Arafat. Aí começa uma história que atravessa várias cidades e paisagens, da Faixa de Gaza à Mancha de Quixote, enquanto o mundo exterior se vai fechando num quarto sem saída.
«Toda a praça roda à minha volta e tu és um buraco negro. Então o sol dá-te em cheio. Estás encostado à fonte, depois da estátua de Giordano Bruno, que há 400 anos foi queimado por dizer que nós é que rodamos à volta do sol. Fumas uma cigarrilha, chamas-te Léon. És um desconhecido e és tu. Qual deles vais ser?»
Do júri do Grande Prémio de Romance e Novela APE 2012:
«E a Noite Roda faz prova de um lirismo simultaneamente enxuto e transfigurador, em viagem certeira para o coração das coisas.», Isabel Cristina Rodrigues
«Raras vezes na ficção portuguesa a sexualidade terá sido tão delicada e concretamente física como aqui.», Luís Mourão
«A sua prosa é sóbria e depurada, usada daquela maneira em que somos convencidos de que as suas palavras são rigorosas e exactas, mesmo que não possamos sabê-lo.», Manuel Gusmão
«O romance de Alexandra Lucas Coelho conjuga lirismo e dinâmica narrativa, intensidade expressiva e força evocativa, paisagem íntima e paisagem do mundo, valor documental e capacidade de efabulação.», Clara Crabbé Rocha