Nova teoria acerca da espionagem na guerra através da análise de vários conflitos militares. Desde as Guerras Napoleónicas à guerra electrónica do século XXI. Um livro fascinante, que nos leva a compreender o universo militar e os serviços de informação, ao longo de vários conflitos históricos e até aos nossos dias.
Em «Espionagem na Guerra», John Keegan tem o poder de envolver o leitor, que é levado a acompanhar os dilemas de Nelson em busca da frota de Napoleão, a perícia de Stonewall Jackson na Guerra Civil Americana, os esforços dos agentes britânicos em decifrar as mensagens nazis da Enigma, o desenrolar da guerra secreta nas Malvinas e as várias facetas sinuosas da espionagem na actual luta contra o terrorismo. Na «Introdução» pode ler-se: «Este livro é uma colectânea de estudos de caso, começando na era da navegação à vela, quando a máxima dificuldade da espionagem era adquirir informação que fosse relevante em tempo útil, e terminando na Era Contemporânea, em que abundam todas as formas de informação mas cujo volume ameaça esmagar a capacidade de a mente humana conseguir avaliar o seu valor. O argumento principal é que a espionagem na guerra, independentemente da sua qualidade, não indica o caminho infalível para a vitória. A vitória é um prémio ilusório, comprado com sangue, mais do que com o cérebro.»
Em «Espionagem na Guerra», John Keegan tem o poder de envolver o leitor, que é levado a acompanhar os dilemas de Nelson em busca da frota de Napoleão, a perícia de Stonewall Jackson na Guerra Civil Americana, os esforços dos agentes britânicos em decifrar as mensagens nazis da Enigma, o desenrolar da guerra secreta nas Malvinas e as várias facetas sinuosas da espionagem na actual luta contra o terrorismo.
Na «Introdução» pode ler-se: «Este livro é uma colectânea de estudos de caso, começando na era da navegação à vela, quando a máxima dificuldade da espionagem era adquirir informação que fosse relevante em tempo útil, e terminando na Era Contemporânea, em que abundam todas as formas de informação mas cujo volume ameaça esmagar a capacidade de a mente humana conseguir avaliar o seu valor. O argumento principal é que a espionagem na guerra, independentemente da sua qualidade, não indica o caminho infalível para a vitória. A vitória é um prémio ilusório, comprado com sangue, mais do que com o cérebro.»