UM DOS MAIORES CRONISTAS BRASILEIROS DA ACTUALIDADE, PUBLICADO PELA PRIMEIRA VEZ EM PORTUGAL
Do ar de fuinha de Cristiano Ronaldo ao amor pelos puns da filha que se espalham pelo universo, da goleada da Alemanha contra o Brasil no Mundial de Futebol até às gostosas que são acontecimentos literários, passando pelo partido político que promete cinco metros de areia branca a cada cidadão, Antonio Prata é um desses cronistas com olho para tudo.
«Meio Intelectual, Meio de Esquerda» reúne quase 80 textos, todos divertidos, alguns melancólicos, muito urbanos, inteligentes e originais. No fim, até ficamos a saber qual a melhor maneira de cozinhar picanha. Considerado um dos melhores da sua geração, é o próprio autor que explica:
«Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso frequento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinquenta anos. […] No bar ruim que ando frequentando ultimamente o proletariado atende por Betão – é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.»
Do ar de fuinha de Cristiano Ronaldo ao amor pelos puns da filha que se espalham pelo universo, da goleada da Alemanha contra o Brasil no Mundial de Futebol até às gostosas que são acontecimentos literários, passando pelo partido político que promete cinco metros de areia branca a cada cidadão, Antonio Prata é um desses cronistas com olho para tudo.
«Meio Intelectual, Meio de Esquerda» reúne quase 80 textos, todos divertidos, alguns melancólicos, muito urbanos, inteligentes e originais. No fim, até ficamos a saber qual a melhor maneira de cozinhar picanha. Considerado um dos melhores da sua geração, é o próprio autor que explica:
«Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso frequento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinquenta anos. […] No bar ruim que ando frequentando ultimamente o proletariado atende por Betão – é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.»