UM ROMANCE DE ESTREIA QUE É O CALEIDOSCÓPIO DE UM LUTO COMOVENTE, ATERRADOR, IMPOSSÍVEL
O mecanismo é cruel, mas entra em acção a partir do momento em que o narrador sai do enterro da filha de oito anos: a partir de agora, ele será para sempre O Pai da Menina Morta.
A partir da tristeza, da raiva e da reconfiguração do mundo que necessariamente acontece após uma perda indizível, este romance de estreia construído a partir de uma tragédia pessoal não se limita a compor um inventário do sofrimento — o episódio da morte é ampliado a partir da manipulação consciente e sarcástica de temas como auto-imagem, sexo, casamento, amizade, espiritualidade, memória e vida contemporânea.
O mecanismo é cruel, mas entra em acção a partir do momento em que o narrador sai do enterro da filha de oito anos: a partir de agora, ele será para sempre O Pai da Menina Morta.
A partir da tristeza, da raiva e da reconfiguração do mundo que necessariamente acontece após uma perda indizível, este romance de estreia construído a partir de uma tragédia pessoal não se limita a compor um inventário do sofrimento — o episódio da morte é ampliado a partir da manipulação consciente e sarcástica de temas como auto-imagem, sexo, casamento, amizade, espiritualidade, memória e vida contemporânea.