GRANDE PRÉMIO DO CONTO CAMILO CASTELO BRANCO | APE
«Há homens que ficam na História por um único acto notável. Muitos que dão todos os dias lições de coragem e honradez e não ganham renome por isso nem serão nunca recordados como exemplos para a posteridade. Mas há alguns, mais raros, que vivem a sua vida como se tivessem nascido para contá-la, de preferência num poema épico, cheio de estrépito e fulgor, e destes sempre se dirá que são homens de outra raça, outra têmpera, e os seus erros, ainda que deixem atrás de si um rasto de consequências, não os tornam mais imputáveis do que a esfinge.»
«Teresa Veiga é a mais genial contista da literatura portuguesa contemporânea.» —António Guerreiro, Expresso
«Uma das escritas mais singulares, originais e perturbantes publicadas actualmente em língua portuguesa.» —Isabel Lucas, Público
«Há homens que ficam na História por um único acto notável. Muitos que dão todos os dias lições de coragem e honradez e não ganham renome por isso nem serão nunca recordados como exemplos para a posteridade. Mas há alguns, mais raros, que vivem a sua vida como se tivessem nascido para contá-la, de preferência num poema épico, cheio de estrépito e fulgor, e destes sempre se dirá que são homens de outra raça, outra têmpera, e os seus erros, ainda que deixem atrás de si um rasto de consequências, não os tornam mais imputáveis do que a esfinge.»
«Teresa Veiga é a mais genial contista da literatura portuguesa contemporânea.» —António Guerreiro, Expresso
«Uma das escritas mais singulares, originais e perturbantes publicadas actualmente em língua portuguesa.» —Isabel Lucas, Público