Charles Dickens nasceu a 7 de Fevereiro de 1812, em Portsmouth, Inglaterra.
Em 1817 foi viver para Chatham, na região do Kent, aí permanecendo até 1822. Nesse mesmo ano mudou-se para Londres, onde viveu até 1860. Pertencente a uma família de classe média, Dickens foi obrigado a abandonar a escola aos 15 anos, indo trabalhar para uma fábrica depois de o seu pai ter levado a família à bancarrota e ter sido preso por dívidas. Mais tarde, trabalhou como empregado de escritório e como jornalista. Em 1836 casou-se com Catherine Hogarth, com quem teve nove filhos.
Para além da escrita, Dickens dedicou-se afincadamente à leitura pública de excertos das suas obras, actividade de que foi precursor e exemplo. Aliás, várias vezes aludiu à importância que tinha para si esta peculiar proximidade com o público e, aparentemente, as sessões eram sempre um êxito, devido às notórias qualidades do escritor nos âmbitos da oratória e da interpretação dramática. No total, houve 471 leituras públicas.
Considerado um dos escritores ingleses com mais apuradas qualidades humorísticas de todos os tempos e um dos maiores romancistas da história da literatura, Charles Dickens tornou-se uma das grandes forças motrizes da literatura do século XIX, tendo sido um influente porta-voz da consciência social do seu tempo. Alcançou em vida mais notoriedade e reconhecimento público do que qualquer outro escritor antes dele.
Charles Dickens foi um escritor prolífico e a sua obra é vastíssima. De entre os romances, destacam-se «Oliver Twist» (1838), «Nicholas Nickleby» (1839), «David Copperfield» (1850), «Bleak House» (1853), «Hard Times» (1854), «Little Dorrit» (1857), «A Tale of Two Cities» (1859) e «Great Expectations» (1861).
«Os Cadernos de Pickwick» foram primeiro publicados em fascículos mensais, entre 1836 e 1837. A primeira edição destes fascículos num só volume data de 1837.
Charles Dickens morreu a 9 de Junho de 1870, perto de Chatham, para onde regressara em 1860, tendo sido sepultado na Abadia de Westminster.
Em 1817 foi viver para Chatham, na região do Kent, aí permanecendo até 1822. Nesse mesmo ano mudou-se para Londres, onde viveu até 1860. Pertencente a uma família de classe média, Dickens foi obrigado a abandonar a escola aos 15 anos, indo trabalhar para uma fábrica depois de o seu pai ter levado a família à bancarrota e ter sido preso por dívidas. Mais tarde, trabalhou como empregado de escritório e como jornalista. Em 1836 casou-se com Catherine Hogarth, com quem teve nove filhos.
Para além da escrita, Dickens dedicou-se afincadamente à leitura pública de excertos das suas obras, actividade de que foi precursor e exemplo. Aliás, várias vezes aludiu à importância que tinha para si esta peculiar proximidade com o público e, aparentemente, as sessões eram sempre um êxito, devido às notórias qualidades do escritor nos âmbitos da oratória e da interpretação dramática. No total, houve 471 leituras públicas.
Considerado um dos escritores ingleses com mais apuradas qualidades humorísticas de todos os tempos e um dos maiores romancistas da história da literatura, Charles Dickens tornou-se uma das grandes forças motrizes da literatura do século XIX, tendo sido um influente porta-voz da consciência social do seu tempo. Alcançou em vida mais notoriedade e reconhecimento público do que qualquer outro escritor antes dele.
Charles Dickens foi um escritor prolífico e a sua obra é vastíssima. De entre os romances, destacam-se «Oliver Twist» (1838), «Nicholas Nickleby» (1839), «David Copperfield» (1850), «Bleak House» (1853), «Hard Times» (1854), «Little Dorrit» (1857), «A Tale of Two Cities» (1859) e «Great Expectations» (1861).
«Os Cadernos de Pickwick» foram primeiro publicados em fascículos mensais, entre 1836 e 1837. A primeira edição destes fascículos num só volume data de 1837.
Charles Dickens morreu a 9 de Junho de 1870, perto de Chatham, para onde regressara em 1860, tendo sido sepultado na Abadia de Westminster.